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1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 24(3): 132-137, jul- set. 2017. il.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-965440

ABSTRACT

Objetivou-se com esse trabalho avaliar o uso do anestésico alfaxalona associado à meperidina e midazolam para o procedimento de desobstrução uretral em um gato com doença do trato urinário inferior felino (DTUIF), analisando as qualidades de indução e recuperação, assim como as alterações fisiológicas. Um felino macho, quatro anos de idade, 3.1 Kg, castrado, foi atendido no setor de emergência do Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural do Semi-árido com histórico de estrangúria, abdome distendido e vesícula urinária repleta, sendo diagnosticado com DTUIF obstrutiva. Para o procedimento de desobstrução uretral a MPA foi instituída com meperidina 3mg/Kg por via intramuscular (IM), dez minutos após, procedeu-se a indução anestésica: 0,4mg/ Kg de midazolam seguido de 2mg/Kg de alfaxalona, ambos diluídos em água de injeção, dispostos separadamente em seringas individuais, e administrados pela via intravenosa (IV). A alfaxalona foi administrado lentamente, contabilizando 1 minuto para total fornecimento. Foram avaliadas a frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (f), temperatura retal (TR), pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM), diastólica (PAD) e hemogasometria venosa, antes, durante e após o procedimento anestésico. A alfaxalona em associação com o midazolam produziu perda rápida da consciência, do reflexo de deglutição e intenso relaxamento muscular, bem como boa qualidade de indução e recuperação. O protocolo utilizado produziu mínimas anormalidades clinico patológicas, sem alterações importantes nos parâmetros cardíacos e respiratórios durante todo o procedimento, com manutenção da pressão arterial. Portanto, o anestésico alfaxalona foi considerado seguro para o procedimento de desobstrução uretral em gato macho com DTUIF.


Subject(s)
Cats , Cat Diseases , Anesthesia, Intravenous , Diagnosis
2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 24(2): 65-68, abr.-jun./2017. il.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-966324

ABSTRACT

A mucocele sublingual é uma afecção incomum em cães, porém de grande importância para a medicina veterinária, devido aos prejuízos gerados por suas consequências. Deste modo, o presente relato tem como objetivo descrever o caso de mucocele sublingual em cão com posterior recidiva em glândula mandibular e sublingual, bem como discutir sua importância para a medicina veterinária. Foi atendido no Hospital Veterinário Dix-Huit Rosado Maia ­ HOVET/ Universidade Federal Rural de Semiárido (UFERSA), um cão macho, com um ano e 10 meses de idade, apresentando aumento de volume bilateral na região sublingual há, aproximadamente, dois meses. Após exame clínico suspeitou-se de mucocele da glândula sublingual bilateral (rânula) indicando-se o tratamento de ressecção da glândula sublingual esquerda devido ao aspecto nodular e marsupalização da glândula sublingual direita. Passado um mês da alta médica o animal retornou ao HOVET ­ UFERSA com queixa de aparecimento de um novo aumento de volume sublingual e na região cervico-ventral suspeitando-se de uma possível mucocele cervical e recidiva da mucocele sublingual esquerda. Indicou-se como tratamento a sialoadenectomia sublingual e mandibular. Cerca de dez dias após a última cirurgia o cão não apresentava mais aumento de volume da área afetada e não havia sinais de alteração quanto à produção de saliva. O tratamento sugerido proporcionou bons resultados promovendo a reparação tecidual e reestruturação do local afetado e diminuindo o índice de recidiva.


Subject(s)
Dogs , Saliva , Sialadenitis , Dog Diseases
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